FÉNIX

Não era bem isso,
não queria perguntar nem queria sentir,
bloqueei a mente.

Tento esconder
os esqueletos no armário
pensando que não passa de um sonho mau.

Mas,
de novo aquela voz longínqua
teima em perturbar toda a vontade
que outrora sentia para me ajudar.

Na revolta da mentira
fica uma verdade calada
em cada sombra da madrugada.

Em mim
uma memória cintilante
deixa antever um passado
próximo em que morri para renascer.

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