Nos olhos
trago melancolia,
dor e sofrer por te perder.
Nas mãos
embalo saudade,
no peito bate açucarado
o reviver-te,
querer-te.
Minha alma
é mar embravecido,
dou-me à dor
numa espiral das falésias
marcantes da distância
do teu abraço envenenando o tempo
que não te traz de volta a mim.
À MEMORIA DO MEU AMADO FILHO: IVO ALEXANDRE
MATEUS.